
Costela cobra almas, injusta barganha.
Corpos cobrados não bastam
Querem sonhos, pensamentos e vida.
Mera criatura que cobra patente
Apropria-se do que jamais criou.
Buscam entre linhas tua pose indevida
Cavando ventos, buscando algemas.
Devolvo tua incômoda costela
Sonhos não cabem dentro dela
Ela delimita a esperança e perfura almas
Nego dever o que jamais pedi...
Vítimas do domínio. Não mais.
ResponderExcluirAdorei!