
Nascemos puros como água que desce da montanha
Límpidos de alma e saudáveis de pensamentos
E tendo o corpo em total harmonia com o mundo e tudo que o cerca
Este nos alimentará de todo conhecimento necessário
E ao crescermos teremos tudo que necessitarmos:
A terra nos dará o que comer, bastando assim plantar algo.
Dos mares degustaremos não somente com a boca
Mas também com os olhos,
Quando nos deparamos com verdadeiros banquetes
Tamanha variação de cores e espécies
Dos Céus, dos céus...
Este nos leva a caminhos inimagináveis
Olhamos as estrelas e a lua e temos a mais bela pintura
E nos perdemos dentro dela, brincando com as estrelas e nos pendurando em ponta de luas minguantes.
Somos desde que nascemos senhores de um reino
E este se coloca a nossa mercê
Satisfazendo cada necessidade e capricho humano
E a partir daí então nos equivocamos...
Começamos a trocar nossos Céus estrelados
Por estrelas postas em portas, que nada dizem;
Nossos mares ricos de vidas e belezas, por tigelas de água suja de egos.
Buscamos sensações de liberdade dentro de caixas
Tentamos encontrar alegrias em coisas sem vida
Maquiando-as para que nos pareçam belas
Escondendo assim a palidez fria e feia da falta de alma
Trocamos a generosidade dada através da simplicidade de um dia de sol compartilhado,
Por egos massageados com a perda da dignidade alheia
E filosofamos como detentores do conhecimento
Este vindo de quem sequer sabe como chegara até aqui
Virando assim as costas para tudo que não nos reflete
E nos perdemos então...
E esquecendo assim o Vínculo com a simplicidade do “magnífico” que lhe fora presenteado
Buscando então a felicidade no superficial
Tendo então agora o olhar medíocre de quem espera encontrar a plenitude
Com céus estrelados e mares paradisíacos
Dentro de umbigos mágicos e purpurinados
Límpidos de alma e saudáveis de pensamentos
E tendo o corpo em total harmonia com o mundo e tudo que o cerca
Este nos alimentará de todo conhecimento necessário
E ao crescermos teremos tudo que necessitarmos:
A terra nos dará o que comer, bastando assim plantar algo.
Dos mares degustaremos não somente com a boca
Mas também com os olhos,
Quando nos deparamos com verdadeiros banquetes
Tamanha variação de cores e espécies
Dos Céus, dos céus...
Este nos leva a caminhos inimagináveis
Olhamos as estrelas e a lua e temos a mais bela pintura
E nos perdemos dentro dela, brincando com as estrelas e nos pendurando em ponta de luas minguantes.
Somos desde que nascemos senhores de um reino
E este se coloca a nossa mercê
Satisfazendo cada necessidade e capricho humano
E a partir daí então nos equivocamos...
Começamos a trocar nossos Céus estrelados
Por estrelas postas em portas, que nada dizem;
Nossos mares ricos de vidas e belezas, por tigelas de água suja de egos.
Buscamos sensações de liberdade dentro de caixas
Tentamos encontrar alegrias em coisas sem vida
Maquiando-as para que nos pareçam belas
Escondendo assim a palidez fria e feia da falta de alma
Trocamos a generosidade dada através da simplicidade de um dia de sol compartilhado,
Por egos massageados com a perda da dignidade alheia
E filosofamos como detentores do conhecimento
Este vindo de quem sequer sabe como chegara até aqui
Virando assim as costas para tudo que não nos reflete
E nos perdemos então...
E esquecendo assim o Vínculo com a simplicidade do “magnífico” que lhe fora presenteado
Buscando então a felicidade no superficial
Tendo então agora o olhar medíocre de quem espera encontrar a plenitude
Com céus estrelados e mares paradisíacos
Dentro de umbigos mágicos e purpurinados
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