
Nunca se viu nada igual
Era timidez ou explosão
Como diriam nossos pais...
Sua malandragem era carioca
E esta pisava sem barulho por folhas secas
Fez Tom inventar tons e mudar rimas
Ao ser atingido bem no peito
Milton renasceu.
Saindo assim atrás da porta e encarando a beleza do desconhecido
Não havia como negar
Ela engolia vida e sobrava esperança
Foi menina que virou rainha
Estrela que queria ser lua
E deitava e rolava por entre nuvens
Pimentinha de sonhos lindos e voz abençoada
Levada, louca e plena.
Foi um “Arrastão” que te tirou de casa
Para jamais conseguir voltar
Foi ventania que se fez ao girar braços fortes
Empurrando-te para o alto e tirando seus pés do chão
Era timidez ou explosão
Como diriam nossos pais...
Sua malandragem era carioca
E esta pisava sem barulho por folhas secas
Fez Tom inventar tons e mudar rimas
Ao ser atingido bem no peito
Milton renasceu.
Saindo assim atrás da porta e encarando a beleza do desconhecido
Não havia como negar
Ela engolia vida e sobrava esperança
Foi menina que virou rainha
Estrela que queria ser lua
E deitava e rolava por entre nuvens
Pimentinha de sonhos lindos e voz abençoada
Levada, louca e plena.
Foi um “Arrastão” que te tirou de casa
Para jamais conseguir voltar
Foi ventania que se fez ao girar braços fortes
Empurrando-te para o alto e tirando seus pés do chão
Voa pimentinha
Canta agora em prosas e versos
Aqui temos tuas sementes
Regadas com Águas de Março
Brotando com sopros teu.
Lindo...
ResponderExcluirBeijinhos,
Nadja.