
Os gritos não se ouvem, pois os ouvidos não estão aptos a ouvi-los.
Da forma simples, não se nota o desenho.
E nada fala a mente dormente de quem tudo sabe.
Do vazio... De fato nada se vê?
E começamos novamente ao velho descaso, a mesma indiferença.
Até que enfim...Tudo se apaga.
E voltamos imponentes e começamos rapidamente a lustrar nossa armadura, ignorar semelhanças.
Sabemos que fomos lá...
Mas na falta de coragem optamos por voltar.
E ao transpor a linha, gritos antes abafados chegarão aos nossos ouvidos.
E desenhos que jamais foram vistos serão obras - primas e explodirão em cores diante de nossos olhos.
E nada será como antes...
Descobriremos que somos capazes de sentir cores e enxergar sentimentos.
Seremos capazes de falar com o toque e andar entre mundos.
Saberemos a maravilha em estar todos em hamonia.
Pelo simples fato de não negarmos que somos todos capazes de falarmos a mesma língua, somos todos capazes de pular a mesma linha.
E caso alguém decida ficar...Lhe diremos baixinho...
Sabe... Eu também não queria voltar.
Já disse isso para a Natacia e confirmo aqui: o talento é de família.
ResponderExcluirParabéns. Gostei do seu blog. Voltarei mais vezes.